Dicas do Prof. Rooney

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sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Use o blur do Photoshop e dê um toque artístico às suas imagens


Aplicar borrões pode ser uma forma de adicionar um toque diferenciado àquela foto especial: veja como fazer isso.

Um foco preciso nem sempre é o ingrediente certo para uma foto perfeita. Usar efeitos discretos de ‘blur’ (mancha ou borrão) pode conferir um toque surreal ou romântico à sua imagem. Dê uma olhada em qualquer episódio original de Jornada nas Estrelas para ver o que um foco difuso pode fazer com uma cena.

Uma maneira que os fotógrafos acharam para obter esse efeito de foco menos preciso era aplicando gel na lente da câmera. Outro método era usar uma lente especial de foco difuso, que tinha um único elemento óptico, fisicamente incapaz de produzir imagem focada com nitidez. Você conseguia fotos mais ou menos nítidas em função da abertura utilizada no momento do clique.

Hoje em dia, no entanto, os efeitos manchado e desfocado estão a alguns cliques de distância. E não estamos falando de clique na máquina, e sim daqueles que se pode fazer usando qualquer programa de edição de fotos.

Iremos mostrar uma dica no Adobe Photoshop Elements, mas você pode aplicá-la no seu editor de imagens preferido - a localização do efeito pode variar, mas ele está lá.

Fundo borrado

Pegue a foto dessa mulher, por exemplo. Suponha que se queira torná-la mais interessante.

Comece escolhendo Camadas, Duplicar camadas e, então, clique OK. Certifique-se de que você escolheu a camada de cima (clique na camada superior na Paleta de camadas no lado direito da tela) e então adicione um pouco de ‘blur’.

Você acha todos os tipos de opções de borrão no menu Filtro. Para esse exemplo, vamos experimentar a chamada ‘radial blur’. Clique em Filtro, Blur, Radial Blur. E depois ajuste as configurações do borrão.

Esse controle não possui modo de pré-visualização – ou seja, você terá que fazer ajustes ‘no escuro’.

Para a foto exibida aqui, estabelecemos o número como 10 e arrastamos o centro do borrão na parte de cima da foto, de maneira que parece irradiar a partir da face da modelo. Se você não gostar do resultado, desfaça a ação e tente de novo.

Esse efeito cobre a foto inteira, o que não era nossa intenção nesse caso. Para limitar o efeito ao fundo, clique na ferramenta borracha (é a 16ª a partir do topo da barra de ferramentas à esquerda).

Na barra na parte alta da tela, escolha um pincel com uma ponta suave (algo como número 21) e então ajuste o tamanho do pincel. Para nossa foto, estabelecemos 60 pixels. Agora elimine o efeito borrão da camada superior, até que você atinja o resultado desejado, mostrado aqui.


Plug-in para efeitos

Existem milhões de variações deste efeito, e você pode torná-las mais sutis ou mais intensas conforme preferir.

Se você acha isso tão divertido quanto nós, talvez também queira experimentar alguns plug-ins que facilitam a execução de efeitos avançados. Experimente um software da onOne, o FocalPoint, por exemplo. É um pouco caro (159 dólares), mas ele proporciona resultados impressionantes. Você pode testá-lo por 30 dias gratuitamente.

O FocalPoint deixa que você varie o tamanho, formato e posição do ponto focal – a região do foco nítido – em qualquer lugar da foto, e depois controlar a intensidade e estilo do borrão envolvente.

É como usar uma lente especial como uma Lensbaby, com a diferença de que o FocalPoint permite controlar o foco posteriormente, em vez de fazê-lo no momento da captura da foto.


Fonte: Dave Johnson, da PC World/EUA
Publicado em: 19/08/2008
Data: 22/08/2008

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Novo método ultrapassa 99% de precisão em textos digitalizados


Pesquisadores criam versão de processo que protege sites de bots para transcrever com eficiência conteúdo de livros e jornais.


Pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon desenvolveram um método que permite a digitalização de livros com mais de 99% de precisão, por meio de uma releitura do sistema de segurança CAPTCHA.

O trabalho dos cientistas foi batizado de reCAPTCHA. O método visual protege os sites de bots, pedindo que o usuário decifre um código distorcido que uma máquina não seria capaz.

Segundo a instituição, diariamente milhões de usuários de computadores transcrevem, coletivamente, cerca de 160 livros, sem saber que estão fazendo este trabalho. A versão da Carnegie Mellon, em seu primeiro ano de operação, teve 1,2 bilhão de ‘captchas’ resolvidos - mais de 440 milhões de palavras foram decifradas, o equivalente a 17.600 livros.

A Universidade afirma que o reCAPTCHA está sendo usado para digitalizar obras para o Internet Archive, além das edições impressas do The New York Times.

Os sistemas tradicionais, que transformam o texto usando reconhecimento óptico de caracteres, falham porque quando a tinta está fraca, o software não reconhece as palavras - o que este método é capaz de fazer.

Para criar o reCAPTCHA, os cientistas usaram imagens de palavras de textos antigos que os softwares tradicionais não conseguiram ler. O reCAPTCHA pode ser usado gratuitamente pelos sites interessados.

Fonte: Redação do IDG Now!
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Publicado em: 18/08/2008
Data: 20/08/2008

Testes com o alpha do Office 14 devem começar até o final do ano

Post de funcionário da Microsoft convida pessoas a participarem do programa de adoção de tecnologia. Inscrições até dia 28/08.


A Microsoft começará os testes alpha da próxima versão de seu pacote de aplicativos, o Office 14, em novembro ou dezembro, revelou o post de um funcionário da empresa nesta segunda-feira (18/08).

Hayley Rixon, da equipe de inteligência de negócios da Microsoft, afirma que a empresa está convidando as pessoas a participarem de seu programa de adoção de tecnologia (TAP, do inglês Technology Adoption Program).

O objetivo é testar os componentes de monitoramento e análise do Office Performance Point Server, que integrará o lançamento do Office 14.

Os interessados podem se inscrever no TAP até o dia 28 de agosto, afirma o post.

A Microsoft não comentou sobre o assunto. Em sua última atualização, a Microsoft corrigiu 19 falhas críticas de seus produtos.

Fonte:IDG News Service/ EUA
Data: 19/08/2008

domingo, 17 de agosto de 2008

Gestão de Clientes - CRM


Este é um programa freeware excelente para profissionais liberais e pequenas empresas que precisam manter um cadastro atualizado dos seus clientes, e o controle de relacionamento com eles.


  • Cadastramento completo de pessoas físicas ou jurídicas, referências comerciais, classificação do cliente quanto ao conceito, zona geográfica ou grupo, cadastramento de vendedores;
  • Cadastramento, visualização e edição dos documentos relacionados ao cliente;
  • Envio de mala direta por e-mail, emissão de vários relatórios (com diversos filtros), cadastro das visitas realizadas, relação de aniversariantes;
  • Sistema de follow-up / atendimento a clientes com a possibilidade de registrar fatos ou ocorrências, permitindo o acompanhamento de pendências;
  • Implantação de vendas realizadas por cliente e vendedor;
  • Consultas de vendas realizadas no período ou por cliente;
  • Ranking de Vendas por diversos critérios através de gráficos estatísticos;
  • Comissões dos vendedores;
  • Cadastro de Usuários, restrição de acessos.

Roda em Windows 95, 98, NT, 2000, Millenium, XP, 2003, Vista

Clique aqui para fazer o download.

Digitalize seu acervo de fotos e até mesmo os negativos


Não deixe a memória fotográfica de sua vida ser apagada pelo tempo; digitalize tudo e até corrija o que os anos estragaram.

Todo mundo tem aquelas saudosas fotos de família que adora apreciar. Mas, conforme o tempo passa, fica óbvio que as imagens estão cada vez mais velhas – e que não vão agüentar para sempre.

Para não perder esses documentos que registram a história de sua vida, uma boa solução é a digitalização dessas imagens.

E isso exige basicamente um único equipamento de hardware: um scanner. No caso de fotos e imagens impressas ou reveladas, um scanner de mesa convencional é o suficiente.

Mas fique atento a alguns detalhes: evite usar uma resolução muito baixa no escaneamento. Caso contrário, a qualidade da imagem no computador deixará a desejar, e você não vai poder apreciar suas fotos como eram originalmente. Ou se decidir imprimi-las novamente, o resultado obtido ficará aquém do esperado.

Há quem defenda um mínimo de 600 dpi (dots per inch, ou pontos por polegadas), mas alguns fabricantes falam que 1200 é o piso.

Por outro lado, tenha em mente que quanto maior for a resolução utilizada, maior será o arquivo resultante. Pense nisso se sua idéia for armazenar uma grande quantidade de fotos no HD, embora o preço dos discos rídigos venha caindo a passos largos (e você sempre poderá salvar sua coleção de imagens digitais em CDs ou mesmo DVDs, consideravelmente mais baratos).

Mas pode haver alguma foto em especial que você queira escanear com altíssima qualidade. Para isso, você pode usar a chamada resolução óptica total do aparelho – que é a capacidade máxima da lente do scanner 'enxergar' o que está na imagem.

Se não for o suficiente, alguns softwares oferecem a chamada resolução interpolada. Trata-se de uma tentativa de ir além da capacidade da lente; é como se o programa tentasse ‘deduzir’ ou adivinhar os pixels existentes entre aqueles que o scanner conseguiu captar.

Dessa forma, é possível chegar a uma resolução mais alta, mas essa ‘dedução’ do programa pode acabar sendo equivocada ou exagerada.

Fotos amareladas

Se você acha um problema que o papel das fotos mais antigas já tenha amarelado, saiba que isso pode ter solução. O Photoshop oferece uma alternativa bem simples, que aplicamos em uma foto de coloração já alterada pelo tempo.

Após a digitalização e com sua foto aberta no software, Vá em Image, Adjustments, Hue/Saturation (veja imagem abaixo). No menu drop-sown Edit, selecione Yellows. Na barra Saturation, que controla o nível de saturação, diminua o nível, movendo-o para a esquerda, até que você chegue a um resultado satisfatório visualmente.


Mas e os negativos?

Fotógrafos amadores mais cuidadosos com toda certeza ainda guardam os negativos de suas fotos - mesmo as que já foram impressas. Caso queira digitalizar esse tipo de mídia também, saiba que o ideal é ter um scanner específico.

Existem equipamentos dedicados exclusivamente ao escaneamento de negativos – eles possuem até uma entrada específica para inserir os filmes.

Há também soluções de adaptação para scanners convencionais – uma peça plástica para encaixar os negativos, além do software com a funcionalidade de reconhecimento e transformação em positivo.

Mas tanto a adaptação, por cerca de 1.300 reais, quanto o scanner especial, que pode chegar a quase 3 mil reais podem não justificar o investimento se a utilização não for profissional.

Assim, resta mais uma alternativa: pode-se tentar fazer a digitalização dos negativos por meio de um scanner de mesa convencional. Após o escaneamento, abra a imagem no Photoshop e aplique o comando Ctrl+I (ou vá em Image, Adjustments, Invert), que inverte as cores da imagem, tornando-a positiva.

O resultado pode não sair uma maravilha, mas é uma opção aos caríssimos scanners de filmes.

Fonte: Fernando Petracioli, especial para PC WORLD
Publicado em: 15/08/2008
Data: 17/08/2008

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