Dicas do Prof. Rooney

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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Conheça a possível nova interface do Windows Live Messenger 9.0


Nova versão do comunicador ainda permite que usuários salvem grupos de chats entre amigos e facilita a troca de imagens.

A versão 9.0 do Windows Live Messenger terá uma nova interface, além de recursos para facilitar chats entre amigos e integração mais próxima com o player Zune, da Microsoft, apontam os sites Ars Technica e Mess.be.

Veja as fotos da nova interface:

Novo design
A versão 9.0 do Windows Live Messenger terá uma nova interface, segundo relatos dos sites Mess.be e Ars Technica. Nesta imagem, é possível observar o novo design da lista de contatos, com pequenas mudanças na parte superior.

Janela de conversas
A área de conversação com os contatos sofreu algumas mudanças na nova versão do comunicador, como a transferência da imagem dos usuários do lado direito para o esquerdo. E claro, o upgrade visual na interface da lista de contatos se mantém nas outras áreas.

Atenção para as fotos
Entre os novos recursos do software, está a otimização no compartilhamento de fotos, que facilita aos usuários o envio de imagens em uma conversa - é possível adicionar, remover ou navegar entre as fotos enquanto se discute sobre uma delas.

O novo comunicador traz a área “Grupos” renomeada para “Categorias”, já que o “Grupos” da versão 9.0 se tornou uma sala de bate-papo especial, que permanece na lista do usuário - com os mesmos amigos convidados inicialmente - até que seja apagada.

Outra novidade é a otimização no compartilhamento de fotos que, embora não haja detalhes, facilita aos usuários o envio de imagens em uma conversa - é possível adicionar, remover ou navegar entre as fotos enquanto se discute sobre uma delas.

A interface do Windows Live Messenger é baseada na tecnologia gráfica Windows Presentation Foundation (WPF), da Microsoft. A empresa ainda não anunciou a data de lançamento do novo comunicador, que está em versão beta.

No final de julho, a Microsoft lançou uma API para que sites enviem informações para dispositivos GPS, expandindo o serviço MSN Direct.


Fonte: Computerworld/EUA
Publicado em: 14/08/2008
Data: 15-08-2008

Mais controles ActiveX com falhas, de terceiros, são desabilitados


Microsoft divulga patchs desabilitando controles que oferecem perigo a usuários em programas da HP e de publicação de fotos.

A Microsoft publicou nesta quarta-feira (13/08) atualizações para desabilitar controles ActiveX da HP e da Aurigma, nos Estados Unidos, na terceira movimentação do tipo feita pela empresa em quatro meses.

Um pesquisador de segurança ligou o lançamento com um novo produto lançado pela Microsoft na semana passada, que permite que desenvolvedores encontrem e corrijam bugs em seus próprios softwares.

Ambas as companhias cujos complementos foram desabilitados admitiram vulnerabilidades, já corrigidas, nos controles. O software da HP, atualizado em junho, tinha relação com um aplicativo de suporte integrado a alguns micros.

Já o Image Uploader, da Aurigma, já teve problemas no passado também. Em janeiro, a Symantec reportou múltiplas falhas no software, licenciado por sites como MySpace e Facebook para publicação de fotos a partir do navegador.

Os problemas foram corrigidos em março.

A primeira vez que a Microsoft divulgou uma atualização do tipo foi em abril, quando desabilitou um controle ActiveX usado pelo player do Yahoo. Em junho, foi a vez da Logitech ter um controle de drivers para mouses e teclados ser desabilitado.

Em abril, executivos da Microsoft admitiram que divulgariam atualizações do tipo sempre que o desenvolvedor pedisse. "Caso uma desenvolvedora descubra que distribuiu um controle ActiveX com problemas, basta nos pedir para que a Microsoft o desabilite", afirmou o porta-voz do Centro de Respostas de Segurança da Microsoft na ocasião.

As mudanças envolvem alterações no Registro do Windows. Os pacotes não corrigem o problema, simplesmente desabilitando a atuação do controle. Segundo a Microsoft, os patchs desta quarta não tem como alvo usuários que já atualizaram seus aplicativos.

Fonte: ComputerWorld/EUA
Publicado em: 14/08/2008
Data: 15/08/2008

Saiba como os novos browsers estão lidando com o avanço dos malwares

Desenvolvedores tentam barrar investida das pragas em uma batalha que parece estar bem longe de ser vencida.

As versões mais recentes dos navegadores têm feito um trabalho interessante para tentar barrar o avanço das pragas virtuais que chegam até os PC por meio do browser, enquanto se navega pela internet.



Tanto o Firefox 3, quando o Opera 5 e, muito em breve, o Internet Explorer 8, agregaram novas funcionalidades de segurança capazes de bloquear sites malwares conhecidos.

A principal modalidade de atuação dos criminosos da web atualmente consiste em inserir, tão invisíveis quanto possível, códigos maliciosos por meio de vulnerabilidades identificadas em sites da internet, convertendo-os em soldados da guerra virtual, mesmo que na maior parte das vezes, contra sua vontade.

Um bem-sucedido seqüestro acontecido em julho de um site de jogos para Playstation demonstrou que podem ser vítimas desse tipo de tática de guerrilha sites de qualquer porte e que funcionam porque atingem mesmo aquelas pessoas que estão atentas sobre os locais por onde surfam.


Modo de ação

Os ‘caras maus’ têm feito um grande esforço para fazer funcionar ataques em massa”, explica Roger Thompson, pesquisador chefe da AVG Technologies. Segundo ele, com táticas desse tipo, os hackers invadem, diariamente, entre 20 mil e 40 mil sites, utilizando ferramentas automatizadas.

Os browsers têm feito sua parte, procurando impedir o avanço desses ataques. Em recente relatório divulgado pela ScanSafe, constata-se que a possibilidade de usuários de sites corporativos serem encaminhadas para URLs falsas ou seqüestradas cresceu 407% no período de um ano (os dados foram tabulados até maio de 2008).

Ainda segundo este estudo, dois terços de todo tipo de ataque de malware baseado em web foi gerado a partir de sites que tinham sua segurança comprometida.

Ocorre que a forma como os browsers vêm lidando com esse problema é similar ao que os filtros anti-phishing atuam. No Firefox 2, a Mozilla adota uma lista conhecida de sites phishing fornecida pelo Google.

Caso o usuário inadvertidamente clique em um link que o leve a uma URL que figure nessa lista, um alerta será exibido em vez do site que se deseja acessar.

O Firefox 3 também bloqueia a exibição de páginas que o Google reconhece como sites malware. A versão mais recente do navegador da Mozilla varre a lista atualizada a cada 30 minutos, segundo explica Johnathan Nightingale, porta-voz da empresa, conferindo se o site que o usuário quer visitar está listado lá.

Na versão 2 do browser, existe a opção de fazer com o que o software sempre verifique nessa lista antes de dar acesso ao site, o que não acontece com o Firefox 3.


A estratégia do Opera

A versão 9.5 do navegador Opera trabalha de forma similar, porém com pequenas diferenças-chave: ele acrescenta a lista de sites phishing elaborada pela Haute Secure, empresa de segurança baseada em Seatle (nos Estados Unidos), às listas da Netcraft e da Phishtank.

A tabela da Haute inclui os mesmos sites elencados pelo Google, outros que a própria empresa identifica e também as URLs que os usuários da Haute sugerem.

Segundo Christer Strand, engenheiro da Opera que trabalhou no desenvolvimento desses novos mecanismos, quando se visita um domínio pela primeira vez, o browser o busca em uma lista simplificada de sites ou URLs suspeitos dentro daquele domínio específico, a partir de uma lista atualizada de sites phishing. A Opera informa, contudo, que nenhuma informação sobre quem está visitando que domínio é armazenada.

Embora essa funcionalidade esteja disponível nas últimas versões do Opera e do Firefox, os internautas terão de aguardar o IE 8 para contar com algo semelhante.

Austin Wilson, diretor de produtos de gerenciamento para Windows da Microsoft, explica que a versão beta 2 do IE 8, prevista para este mês, vai incorporar a funcionalidade SmartScreen, capaz de bloquear sites malware.

Segundo Wilson, a MS irá utilizar listas de sites phishing de diferentes parceiros, como já ocorre com o sistema de proteção anti-phishings do seu browser; o executivo, no entanto, não revela quem serão esses parceiros.

Em vez de baixar tudo (ou parte) da lista negra de sites para o PC, o Internet Explorer 8 irá verificar cada página visitada em uma lista disponível online.

Diferentemente do que a proteção anti-phishing do IE 7 faz – que verifica nessa lista negra e também tenta identificar sites phishing no momento que se visita o endereço a partir das características da página desejada, tais como se ele encaminha (ou não informação de login para outros domínios) – o SmartScreee só irá comparar a URL desejada na lista negra de sites malware.

Quer saber como o Safari, da Apple, funciona? Pois é, não funciona. A versão atual do browser não bloqueia o acesso a qualquer site malicioso, nem phishing ou qualquer tipo de malware. E Apple está de boca calada – nenhuma novidade sobre isso – sobre possíveis planos de adicionar tais funcionalidades ao software.


Nada de milagres

Enquanto tais funções procuram alertar quanto a sites phishing, nada podem fazer com relação a outros tipos e ameaças baseadas em web, e mesmo seu raio de ação é limitado, já que se trata de um comportamento reativo.

Um site antes deve ser identificado e adicionado à lista negra antes que seu bloqueio possa ocorrer. Mesmo que isso seja feito de forma rápida, ele pode deixar abertas ‘janelas de oportunidades’ para que criminosos atuem antes que possam ser identificados, de forma análoga ao que ocorre com a assinatura de vírus.

Sem contar outras modalidades de atuação, como e-mail e sistemas de mensagens instantâneas, que podem ser usados como canal de propagação de malware.

Em muitos casos, os vírus se propagam tão rapidamente e de tão variadas formas, que não é mais suficiente empregar proteção via browser”, avalia Strand, da Opera. E aconselha: “Use um [bom] antivírus, não importa que versão de browser estejam utilizando”.

Fonte: Erik Larkin, da PC World / EUA
Publicado em: 14/08/2008
Data: 15/08/2008

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Aprenda combinar duas imagens usando os recursos do Photoshop

Use camadas (ou layers) para fazer montagens a partir de imagens diferentes e obter uma totalmente nova.

Você já deve ter visto por aí imagens de cenas que, na realidade, não existem, tal como duas pessoas que nunca estiveram juntas mas que aparecem lado-a-lado, ou ainda uma determinada paisagem na qual um objeto, pessoa ou figura estejam juntos, sem que na realidade estivessem lá no momento do clique.

Mágica? Que nada, apenas resultado de uma montagem obtida a partir do recurso de camadas (layers), disponível na maior parte dos editores de imagem.

Por que usar camadas?

A grande vantagem de trabalhar com camadas distintas é que as ações que efetuarmos serão aplicadas somente à layer que selecionamos.

A melhor forma de comprender como elas funcionam é na prática. Vamos supor que se queira pegar os dois cenários abaixo e fazer uma composição deles.


A primeira coisa fazer é determinar qual imagem será a base a partir da qual você irá fazer a montagem. Em nosso exemplo, vamos usar a imagem que não possui montanhas ao fundo.

Agora será necessário criar uma nova camada - layer - que irá conter a segunda imagem. Há duas formas de fazer isso. Clique sobre a segunda e como a ferramenta Move Tool selecionada, arrasta a imagem e solte-a sobre a imagem de base.

Note que na janela de controle de camadas surge uma nova camada, correspondente à imagem que você moveu:


Layer: ao mover uma imagem sobre a outra, o editor
cria uma nova camada para acomodá-la

Outra opção é clicar no ícone Create a new layer, que fica na parte de baixo da barra de ferramenta de layers. É o segundo ícone da direita para a esquerda. Ou ainda clicar em Layer, New, Layer e depois em Ok.

Como as camadas se sobrepõem, o resultado obtido, ainda intermediário, será igual à imagem que foi adicionada.

Elimine o que não se quer

Como o objetivo final é obter uma imagem que corresponde a uma combinação das fotos originais, deve-se fazer desaparecer partes da segunda camada.

O uso da função Opacidade (Opacity) fará com que a camada ativa comece a ficar transparente como um todo - e não é esse o resultado esperado.

A saída, então é utilizar o recurso da borracha, disponível na barra de ferramentas da lateral direita (seu ícone é uma borracha). Clique no ícone para ativá-lo e passar o cursor sobre a imagem. Você verá que um círculo será mostrado, correspondente ao tamanho da borracha.

Para alterá-lo ou selecionar o tamanho do 'estrago', clique no botão Brush e modifique os parâmetros apresentados, aumentando ou diminuindo o efeito que será aplicado, para melhor controle.

Borracha: clique e arraste o mouse para apagar partes da camada
ativa, revelando o que está na camada inferior

Com um pouco de prática, você vai adquirir o controle necessário para chegar ao resultado esperado. Veja na imagem abaixo o resultado da aplicação da borracha sobre a segunda camada em nossa foto:

Detalhes: faça experiências até alcançar o efeito desejado

Você pode, agora, salvar sua imagem. Lembre-se que as camadas continuam independentes. Na prática, é como se você tivesse duas 'imagens' dentro de um mesmo arquivo.

A vantagem disso é que se você quiser fazer novas alteração, continuará com cada uma das camadas independentes e acessíveis. A contrapartida é o tamanho do arquivo final, em geral, de muitos megabytes.

Para resolver isso, você pode, mesclar as camadas definitivamente, 'achatando' todas as camadas para que formem apenas uma.

Clique em Layer e depois em Flatten Image. Note que todas as camadas que havia desapareceram, dando lugar a apenas uma camada. Salve a imagem agora e note que ela resulta em um arquivo bem menor.

Fonte: Fernando Petracioli, especial para PC WORLD
Publicado em:
07/08/2008
Data: 12/08/2008

domingo, 10 de agosto de 2008

Photoshop: dicas para corrigir problemas comuns em fotos digitais

O ideal é acertar no momento do clique, o que nem sempre é possível. Veja como resolver erros típicos com seu editor de imagens.

O barateamento das câmeras digitais – há modelos para todos os bolsos e gostos, com preços a partir de 150 reais, tem levado levado um número cada vez maior de pessoas a experimentaram a mágica da fotografia digital.

Junte a isso o fato de os cartões de memória estarem cada vez mais acessíveis e capazes (cartões SD de 1Gb, por exemplo, já custam menos de 25 reais) e o resultado não poderia ser outro: o volume de imagens clicadas cresce enormemente.

Mas nem sempre a imagem capturada representa com fidelidade o que o usuário clicou. Problemas de iluminação (falta ou excesso), erro de configuração do equipamento no momento do clique ou uma combinação destes fatores são eventos comuns. Mas não são as únicas coisas que podem prejudicar uma boa imagem.

Ao longo desta semana, PC World irá fornecer um conjunto de dicas bacanas para ajudar a corrigir pequenas falhas em suas imagens digitais usando um dos programas de edição de imagens mais populares: o Photoshop. Isto não quer dizer que este software seja o único que pode ser usado para tal fim. Existem outros bons editores de imagem, alguns inclusive gratuitos – como o Gimp.

Nosso objetivo não é torná-lo um expert nesse tipo de ferramenta, mesmo porque as possibilidades que oferecem são inúmeras e a aplicação de cada uma de suas funcionalidades depende do objetivo desejado e de muita, muita prática, coisa que só se obtém com uso contínuo do aplicativo.

O que você irá encontrar aqui são dicas de como melhorar suas imagens ou aplicar efeitos muito úteis e que vão atender as necessidades mais comuns da maior parte dos usuários de câmeras digitais que querem ver sua fotos melhoradas, quer para impressão, quer para uso na internet.

Neste primeiro tutorial, você vai aprender a resolver um problema muito comum que afeta quem clica paisagens naturais, decorrentes da exposição incorreta, apesar de a imagem ter sido capturada utilizando o modo automático, disponível em qualquer câmera digital, mesmo as mais simples.

As causas dos problemas

A imagem abaixo foi tirada durante um passeio de teleférico no município de São Vicente, litoral paulista. Com o equipamento em movimento, não havia como fazer o foco correto, nem permitir uma medição mais adequada das condições de iluminação. A foto foi registrada em um final de tarde com céu parcialmente encoberto.

Foto original: ausência de definição das flores, do céu
e até mesmo das árvores ao fundo

Em linhas gerais, não há problema com a composição da imagem, com um equilíbrio interessante entre os elementos. Mas nota-se pouca definição das flores que estão localizadas no quartil direito inferior da imagem. As árvores também apresentam pouca nitidez e é quase impossível dizer se há nuvens no céu ou não.

Sombras

Todas as dicas que você verá aqui estão disponíveis no menu Image, Adjustiments do Photoshop. A primeira coisa que iremos fazer é mexer no equilíbrio entre as sombras e partes iluminadas da imagem (opção Shadow/Highlights).

Menu imagens: os principais ajustes são feitos a partir
desse conjunto de funcionalidades

Não há uma receita predefinida dos valores que você deve utilizar para as suas imagens, o que pode ser influenciada por seu gosto pessoal e até mesmo pela qualidade e configuração do seu monitor e condições externas de iluminação no momento da edição da foto.

Vá com calma: faça pequenos ajustes por vez até encontrar o ponto desejado

Sugerimos que faça pequenos ajustes por vez, verificando o efeito obtido na imagem (assegure-se que a opção Previews esteja selecionada).

Observe que a janela de controle está dividida em três blocos: shadows, highlights e ajustments. Cada um deles, por sua vez, apresenta subitens. Como o mouse, clique a arraste cada um dos controles até encontrar aquele que se aproxime mais da situação clicada ou que seja do seu agrado.

A imagem a seguir dá uma noção exata do resultado alcançado – a imagem superior corresponde à imagem original. Note que houve uma melhora considerável no conjunto da cena: muitas das flores estão mais claramente exibidas e as árvores mais nítidas.


Vamos, agora, aplica a função Curve, disponível no menu Imagem, Adjustments. A manipulação desta função requer um pouco mais de habilidade e olhos atentos para verificar os resultados sobre a imagem.

Clique em qualquer lugar dentro do gráfico e arraste o cursor para uma nova posição. Com a opção Preview selecionada, faça experiências para compreender como cada área deste gráfico afeta a imagem.


Curves: clique o mouse e arraste o ponteiro até a nova posição desejada

A experiência e um olhar mais atento vão mostrar de que forma a aplicação da função Curves afeta a imagem. Lembre-se: se não gostar do resultado, basta desfazer o(s) comando(s): clique em Edit e depois em Step Backward, tantas vezes quantos forem os passos a serem desfeitos).

Detalhes: O Curves permite 'revelar' detalhes do céu
que antes não podiam ser identificados

A imagem acima mostra o efeito da aplicação da função Curves (foto inferior); note a mudança na “quantidade” de informação que a imagem passa a apresentar, com detalhes mais nítidos do céu e também de algumas áreas da vegetação.

Outra função que costuma dar bons resultados é a que possibilita alteração no brilho e contraste da imagem. Clique em Imagem, Ajustments, Brightness/Contrast. Contudo, é muito fácil “passar do ponto”.
Na imagem abaixo, vemos um erro típico, no qual o excesso de brilho acarretou em um “estouro” e muitos elementos visuais e de cores foram perdidos.


Evite excessos: muito brilho leva a uma perda significativa
nas informações da cena clicada

Ajustes intermediários, com pequenos avanços de cada vez, permitem que o usuário controle melhor os efeitos de mudanças no brilho e no contraste. Em nosso exemplo, diminuímos dois pontos no valor do brilho e aumentamos em 32 o valor do contraste.

O resultado dos ajustes podem ser visto na imagem abaixo, que traz uma quantidade maior de informações, que já estavam na imagem capturada e que foram recuperados com a ajuda de um editor de imagens.


Abaixo está a imagem finalizada.



Fonte: Nando Rodrigues, editor da PC World
Data: 10/08/2008

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