Dicas do Prof. Rooney

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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Lançamento do Google Chrome dá início à 3ª guerra dos browsers


Browser aberto coloca Google como primeiro rival de verdade para Microsoft no setor de navegadores. Relembre a 'briga' no setor.

A primeira guerra não foi devidamente emocionante: de um lado, a gigante do setor arrastou a startup inovadora e pioneira e sedimentou sua atual posição.

Na segunda, o fantasma da startup derrotada ressurge apoiada pela comunidade e, em um ritmo devagar, toma quase um quinto da participação do dominador.

Na terceira, a gigante ganha um competidor à altura: com o lançamento nesta terça-feira (02/09) do Chrome, o Google se coloca como principal rival da Microsoft em um setor onde a desenvolvedora nunca teve um competidor que realmente pudesse desbancá-la da liderança entre os navegadores.

Após o vazamento de uma revista em quadrinhos explicativa nesta segunda-feira (01/09), o Google foi forçado a adiantar o anúncio do Chrome, navegador de código aberto produzido totalmente dentro do buscador.

O anúncio do Google dá início à terceira guerra dos navegadores após duas "disputas" onde a Microsoft levou vantagem com sobras frente a competidores que não tinham nem a receita nem a infra-estrutura da gigante de software responsável pelo sistema Windows e pelo pacote Office.

A primeira esteve mais para surra que para guerra. Após o Netscape se sobressair pelas funções e começar a dominar o mercado de navegadores no início da década de 90, a Mirosoft apelou para sua grande adoção entre os sistemas operacionais para ganhar participação.

Até 1997, era o Netscape Navigator, da empresa homônima, o líder do setor. Com o lançamento do Internet Explorer 4.0, que aliava funções inovadoras para a época, como páginas dinâmicas, com grande campanha de marketing acompanhada da integração ao Windows, o IE começou a corroer a liderança do setor.

Em 1999, o Internet Explorer assumiu a ponta do setor, de onde não saiu até hoje. Enfraquecido pela concorrência com a Microsoft, muito mais poderosa financeiramente mesmo depois do sucesso do seu IPO, a Netscape foi vendida para a America Online em 1998.

Meses antes de se tornar uma divisão da AOL, a Netscape fez algo que alimentaria sua tentativa de revanche anos depois - o código do navegador foi aberto e divulgado sob uma licença GNU, na semente que ajudaria a fomentar a Mozilla.

Renascida das cinzas

Sete anos após perder a liderança para a Microsoft, o Netscape teve sua segunda chance contra o Internet Explorer com o lançamento da segunda versão do Firefox, navegador de código aberto baseado no pioneiro do setor, coincidindo com a oficialização do Internet Explorer 7.

A falta de competidores no setor fez com que a Microsoft demorasse seis anos entre o lançamento da sexta e da sétima versão, o que deu espaço para que a então Fundação Mozilla reformulasse o código do Netscape e acrescentasse funções ainda não popularizadas entre software de navegação.

Apoiada por sua comunidade, responsável por processos que vão do desenvolvimento de ferramentas à divulgação informal com adesivos e anúncios de jornal, a Mozilla forçou a Microsoft a se movimentar novamente

A mistura entre ferramentas novamente inovadoras, como a "barra sensacional", a recuperação de abas ou a integração de buscas à interface do programa, fez com que o Firefox atingisse quase 20% do setor de navegador, segundo a NetApplications, fatia majoritariamente roubada do Internet Explorer.

Antes do anúncio do Google, o setor se encaminhava para mais um capítulo da segunda guerra, deflagrada em outubro de 2006.

Após o lançamento com bastante visibilidade do Firefox 3, com direito a recorde no Guinness World of Records, a Microsoft dava uma prévia do que seria o Internet Explorer 8 em sua segunda versão beta.

Com a oficialização do Chrome, a Microsoft ganha, pela primeira vez, um rival do seu tamanho que pode ameaçar sua dominação no mercado de navegadores.

Fonte: Redação do IDG Now!
Publicado em: 02/09/2008




Google: aplicações online do Chrome são recado direto à Microsoft


São Paulo – Com transformação de serviços online em aplicativos offline, Chrome leva rivalidade entre Google e Microsoft para o desktop do seu PC.


Não se engane pelo discurso dos benefícios da competitividade promulgado tanto por Google como por Microsoft: o lançamento do browser Google Chrome, oficializado nesta terça-feira (02/09), vai além de ser apenas mais uma opção para quem navega online.

Ainda que se foque em funções interessantes, como o gerenciamento individual de abas, o modo totalmente protegido ou o novo engine de JavaScript V8, a atração de verdade do Chrome permite que os usuários transformem serviços online em aplicativos para desktop.

O Google não está pisando pela primeira vez no terreno: o Google Gears é o projeto do buscador que ajuda serviços a estarem disponíveis para usuários que ficam sem conexão à internet.

A aposta do Google em serviços online que concorrem com a Microsoft - notoriamente o Google Docs contra o pacote corporativo Office - ganha sua última peça com o lançamento do Chrome graças ao sistema offline.

Explica-se: se antes o Gears permitia que apenas serviços selecionados (como Google Reader e Remember the Milk) pudessem ser acessados sem internet por outros navegadores, o Google agora prepara um canal em que todos os serviços online podem ser levados ao desktop.

A primeira conseqüência disto é preparar todos os serviços que o Google oferece apenas pela internet atualmente para os desktops - clique duas vezes sobre o ícone do Gmail e veja seus e-mails ou escolha o ícone do Reader e leia seus feeds.

Entre usuários móveis que nem sempre têm acesso à internet, a ferramenta do Chrome torna o editor de texto ou de planilhas do Google Docs um concorrente à altura do Word ou do Excel, encartados pela Microsoft no pacote Office. Até hoje, este suporte era feito por aplicativos isolados, como o Fluid para Mac.

A transição segue os mesmos preceitos do Google Gears, não à toa integrado no Chrome - o aplicativo aceita novos dados ou edições em um banco de dados local que será sincronizado com o serviço online assim que o sinal para internet voltar.

O Chrome faz a ponte entre o desktop do usuário e seus serviços online, estratégia que, caso o Chrome tenha sucesso e ganhe participação do Internet Explorer ou do Firefox no setor, poderá levar ainda mais usuários para os produtos do buscador.

"Quem controla o browser fica em uma posição muito vantajosa para controlar outros tipos de aplicativos", resume Marcelo Coutinho, diretor-executivo do IBOPE Inteligência e colunista do IDG Now!, que define a novidade do Google como "nada mais natural".

"Se olharmos as movimentações (de mercado ao redor) de padrões, são estes os players que tentam se posicionar em algo estratégico frente a toda cadeia. A Microsoft apostou que (o fator-chave) seria o browser. Ele é importante, mas o buscador é mais ou tão importante que o browser".

A relação entre o buscador e a Mozilla, responsável pelo Firefox, de quem o Google afirmou ter usado componentes no desenvolvimento do Chrome, é paradoxal com o anúncio do navegador.

Ainda que esteja por trás de um rival, o Google é o principal financiador da Mozilla, graças a acordo para que o Firefox use a busca do Google como padrão - ironicamente, a parceria foi estendida por mais três anos dias antes da oficialização do Chrome.

Coutinho explica: "o Google está se aproximando de uma escala e um tamanho que podem ser questionados em (questões) antitruste. Por isto, interessa ter um terceiro player no mercado - o Google pode alegar que o setor tem diversos concorrentes".

Seguindo a estratégia, o Google gastaria hoje para não tomar as multas milionárias e as restrições de varejo que a Microsoft tomou, principalmente nos últimos anos, com destaque especial para a União Européia.

Por enquanto, tanto Microsoft e Google mantêm o discurso conciliador. A infra-estrutura necessária para que o Google saia do seu ambiente natural, a internet, e comece a se arriscar onde sua principal rival construiu seu império está pronta.

Fonte: Guilherme Felitti, Editor-assistente do IDG Now!
Data: 03/09/2008


Sete razões para amar e sete para se preocupar com o Google Chrome

Análise mostra sete pontos onde o browser do Google pode conquistar o internauta e também motivos de preocupação com o software.

O primeiro beta do browser aberto Google Chrome foi lançado na terça-feira (02/09) ara usuários do Windows Vista e XP, mas haverá em breve versões para Mac e Linux.

É claro que há razões que justifiquem a empolgação com o navegador do Google - mas também algumas questões que podem preocupar os usuários.

Abaixo, listamos sete razões para você entender porque o browser Google Chrome é legal e outros sete motivos para você poder até mesmo odiar a novidade do gigante de buscas.


  • 7 Razões para gostar do Google Chrome


1. O browser não travará
Talvez o melhor desenho da arquitetura de multiprocessamento. Isto, como a casca de uma noz, elimina a necessidade de fechar o navegador quando um site ou aplicativo online trava.

Cada aba, com o Google Chrome, é independente de qualquer outra aberta pelo usuário. Esta medida também oferece uma camada adicional de segurança, já que isola cada site e aplicativo em um ambiente limitado.

2. É muito rápido
O programa, em si, abre em poucos segundos após o usuário clicar em seu ícone de inicialização.

E mais uma vez, graças à arquitetura de multiprocessamento, um site lento não irá prejudicar o resto da navegação. Com plug-ins, é o mesmo. Se um site possui um anúncio em Java que demora para carregar, o Chrome o isola para o resto da página não ser afetada.

3. Você mal o percebe
O design do Chrome faz com que o browser mal pareça um software, já que grande parte do espaço na tela dedica-se ao site que você está visitando. Não há botões ou logos ocupando a área.

Os designers do navegador do Google afirmaram que a idéia era as pessoas esquecerem que estavam usando um navegador - objetivo que ficou bem perto de ser atingido.

4. A busca é mais simples
Um dos recursos do Google Chrome é o Omnibox, uma barra integrada no topo do navegador, na qual o usuário pode digitar uma URL ou um termo de busca - ou ambos - e o Chrome levará o usuário ao lugar certo sem mais perguntas.

O Omnibox aprende o que você gosta, também - e vai além da função autocompletar. Vamos supor que você gostaria de usar a função de busca do IDG Now!, por exemplo. Uma vez que você visitou o site, o Chrome lembrará que ele possui sua própria caixa de busca e dará a opção de usá-la diretamente do Omnibox. A função ainda automatiza buscas por palavras-chave.

5. Mais controle sobre as abas
O Chrome dá mais poder à idéia do uso de abas. Você pode pegá-la, por exemplo, e arrastá-la para sua própria janela individual. Ou você pode arrastar e combinar uma aba com janelas pré-existentes.

Também é possível configurar as abas sem a necessidade - exigida por outros browsers - de instalar add-nos.

6. Abre novas portas em sua página inicial
O Google Chrome tem, por padrão, uma página inicial dinâmica. Conforme o uso do navegador, o programa lembra os sites que você visitou com mais frequencia.

As nove páginas mais visitadas aparecem em miniaturas na página inicial, além de mostrar os mecanismos de busca e favoritos mais acessados.

É possível, contudo, se livrar deste recurso e incluir sua página inicial favorita, como em browsers tradicionais.

7. Navegação com privacidade
Assim como o recente beta do Internet Explorer, o Google Chrome oferece navegação privativa - com o recurso batizado de Incognito. É possível abrir um tipo específico de janela e descansar tranquilamente, sabendo que nada que for feito ali será salvo em um computador.

Diferente da ferramenta do IE8, contudo, a janela do Chrome é isolada do resto da navegação, assim é possível navegar com privacidade em uma janela, ao lado de janelas parecidas - e cada uma terá operações independentes.

  • 7 Questões preocupantes no Chrome

1. É apenas o primeiro beta
Este é o primeiro lançamento de testes do Google Chrome, então sim, aparecerão problemas nos próximos meses. É como você colocar em risco sua vida online nas mãos de um produto cuja eficiência ainda não foi provada.

A visita a certos sites já causou erros - como o acesso ao logmein.com, por exemplo, que gerou a mensagem “Este aplicativo falhou porque o arquivo xpcom.dll não foi encontrado.” Você quer lidar com esta incerteza diariamente?

2. Você não terá add-ons
Os add-ons são uma sensação para os fãs do Firefox, e nenhum deles, por enquanto, é oferecido pelo Google Chrome. O Google pretende criar uma API para estas extensões, mas por enquanto só o que lhe resta é esperar - e navegar sem os seus add-ons queridos.

3. Não é possível sincronizar
Uma das grandes vantagens do Firefox é sincronizar vários computadores usando a opção Weave, da Mozilla. Esta combinação permite que os usuários tornem os browsers de seu laptop, PC de casa e do trabalho idênticos e, uma vez que você se acostumou a este nível de sincronia, é difícil abrir mão. E o Google Chrome ainda não possui o recurso.

4. Saudade dos padrões
As funções são menos padronizadas neste novo navegador baseado no sistema open source Webkit, que também alimenta o browser Safari, da Apple.

Quando você compara as páginas no Chrome com as do Firefox ou Internet Explorer, nota uma diferença na formatação de textos. E já que a maioria dos sites dá prioridade ao código do líder de mercado, você poderá se decepcionar.

5. Mais munição para anunciantes online
Diante de toda a movimentação sobre as práticas de privacidade do Google e quanto de seus dados são compartilhados com anunciantes online, imagine o potencial de coleta de informações com o uso do browser da empresa. Agora, o Google pode ter controle total sobre sua experiência de navegação do momento em que você abre o Chrome ao momento de fechá-lo. De certa forma, você está convidando a DoubleClick para ficar a seu lado quando você navega.

6. A barra de ‘dropdown’ foi eliminada
A idéia de uma barra que apresenta opções de url enquanto o usuário digita um endereço no browser foi eliminada pelo Chrome. Para compensar, o browser oferece funções "inteligentes" em sua Omnibox, mas se o internauta quiser ver as URLs que digitou recentemente com um clique, não contará com a barra de dropdown.

7. Você perde um pouco de seu histórico
As funções de 'Histórico' do Chrome são menos versáteis do que as oferecidas no Firefox. O Chrome conta apenas como uma tela simples mostrando seu histórico diário de navegação. A possibilidade de selecionar informações por datas, sites ou endereços mais visitados parece ter sido subestimada pelos criadores do browser.

Então aí está o bom, o mau e o incerto sobre a primeira investida do Google no campo dos browsers.

Você mudará de browser?

Fonte: J. R. Raphael, da PC WORLD / EUA
Data: 03/09/2008

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Conheça as diferenças entre os diversos tipos de mídias graváveis

Em parte, com a evolução natural da tecnologia, os diversos tipos de mídias devem ser usados para o que foram criadas: guardar dados.


CD-R, DVD+R, RW, Blu-ray... você reconhece os nomes referentes às mídias em discos ópticos? Sabe para quê cada uma delas é mais apropriada? E suas capacidades?

Todas elas, de uma maneira geral, servem para backup (gravação de dados), mas cada mídia se dá melhor em algumas situações e, claro, apresentam algumas peculiaridades. Vamos a elas.

CD
Como muita gente sabe, é a sigla para Compact Disc. Esse tipo de mídia armazena até 700 MB de dados, ou 80 minutos de música. Assim, é indicado para a gravação de arquivos de áudio, no formato wav, que pode ser reproduzidos por qualquer aparelho de som. É possível também usar o formato mp3, até 10 vezes menor, mas você precisa checar se seu player (do carro ou mesmo da sala de casa) é capaz de reproduzir esse formato de arquivo.

CDs não são indicados para gravação de vídeo, pois sua capacidade de armazenamento não é apropriada para isso. Para que um filme caiba em um Compact Disc, ele teria que perder muita qualidade na sua resolução, sendo exibido em uma tela muito pequena.

Os CDs-RW são os chamados regraváveis. Isso porque têm a capacidade de, após gravados, serem apagados e novamente preenchidos com outros dados. Mas isso tem um limite: em média, cada CD-RW agüenta mil ciclos de regravação.

Os mini-CDs são uma alternativa para quem acha muito os 12 centímetros de diâmetro do CD convencional. Com apenas 8 cm, essa mídias oferecem menos capacidade de armazenamento: 200 MB.

DVD
Um dos significados dessa abreviação deixa clara sua finalidade: um Digital Vídeo Disc é muito mais voltada para filmes. (apesar de também ser conhecido como Digital Versatile Disc quando usado com outro intuito). Comparado ao CD, oferece uma capacidade significativamente maior: 4,7 GB, o equivalente a 120 minutos na resolução de 500 linhas horizontais.

Evidentemente, essa capacidade em minutos vai variar de acordo com a qualidade do vídeo. E, para filmes que não cabem num DVD comum, existe o Dual layer, disco que possui duas camadas para gravação, que resulta em 8,7 GB de capacidade – quase o dobro. Os DVDs de camada dupla, além de serem indicados para longas-metragens, também são usados para games, como é o caso do X-Box 360.

Uma versão mini também está disponível para os DVDs. E, da mesma forma que os CDs, sua capacidade é limitada: 1,4 GB, ou cerca de 30 minutos de filme na mesma resolução.

Também os DVDs oferecem discos regraváveis. Os DVDs-RW funcionam da mesmo forma que seus equivalentes nos CDs, ou seja, agüentam aproximadamente mil ciclos de regravações.

Um aspecto que você não deve deixar passar batido: os DVDs, sejam graváveis ou regraváveis, podem apresentar o sinal de + ou de – em sua sigla (DVD-R, DVD+R, DVD-RW, DVD+RW). Apesar de os discos não apresentarem grandes diferenças técnicas entre si, fique atento para esse detalhe, pois gravadores + só gravam discos + e vice-versa. No entanto, há aparelhos que gravam os dois tipos de mídia (±).

Blu-ray
O disco Blu-ray, formato de alta definição desenvolvido pela Sony – que venceu a batalha contra o padrão HD-DVD, da Toshiba - é para alguns o futuro substituto para o DVD.

O blu-ray disponibiliza uma capacidade de armazenamento grande o suficiente para conter filmes em alta resolução. São 25 GB de espaço. E, mesmo assim, ainda existe o padrão dual-layer para o blu-ray, que leva tal capacidade a incríveis 50 GB.

Com esse potencial, um disco blu-ray pode armazenar cerca de quatro horas de vídeo em alta de resolução. Mas não vacile: é claro que para usufruir de toda essa qualidade, você também vai precisar de uma TV high-definition.

Além dos já citados longas-metragens em HD, o blu-ray também é usado em games: todos os jogos de PlayStation 3 utilizam esse padrão.

Mas há quem questione se o blu-ray veio mesmo pra ficar e – mais ainda – se substituirá o DVD. A opinião é de Danilo Angi, coordenador de produtos da Multilaser.

Segundo ele, as velocidades cada vez maiores de conexão à internet tornam a web uma alternativa à aquisição física de filmes gravados em discos. Ainda segundo ele, o barateamento das memórias Flash também faz de dispositivos como pendrives alternativas a esse tipo mais tradicional de mídia.

Além disso, uma pesquisa do instituto americano ABI Research relatou que, se não fosse pela adoção por parte do PlayStation 3 (fabricado pela própria Sony, diga-se de passagem), o formato blu-ray estaria passando por dificuldades de mercado.

Fonte: Fernando Petracioli, especial para PC World
Publicada em: 29/08/2008
Data: 02/09/2008

Como obter melhores vídeos com sua filmadora ou câmera digital


Seis sugestões fáceis que contribuem para vídeos de melhor qualidade e que qualquer pessoa pode fazer também.

Quando você grava filmes caseiros com uma máquina fotográfica ou uma camcorder mais em conta, serão suas habilidades com a gravação – não apenas o equipamento – que farão de seu filme uma “obra de arte”. E um vídeo bem feito é o primeiro passo para quem deseja publicá-lo na internet. Então, quando for gravar, siga nossas dicas para evitar erros.

Use o zoom moderadamente: Gravações com zoom, especialmente o digital, tendem a ter aparência amadora. Se você precisa se aproximar, o melhor é se mexer.

Lembre de gravar outros planos: Plano B é uma gravação complementar que você inclui para ajudá-lo a contextualizar a ação e dar fluidez. Por exemplo, se você está gravando um jogo de futebol, é interessante capturar algumas cenas curtas dos torcedores. Na hora de editar, você pode inseri-las.

Use um tripé sempre que possível: Vídeos com imagens tremidas tornam o ato de assistir um tormento. Por isso, use um tripé. Se você está gravando imagens do alto (ou correndo), faça o melhor para segurar firme. Depois, você pode editar e colocar efeitos.

Pule os efeitos visuais (por enquanto): Muitas câmeras oferecem efeitos especiais, como sépia. É melhor começar com as cores originais e adicionar efeitos na edição.

Adote um microfone: Muitas filmadoras têm suporte para microfone externo, o que produz um áudio muito superior.

Evite ambientes escuros: Exceto com equipamento de vídeo de alta performance, a luz fraca fará seu vídeo ter uma aparência granulada. Se necessário, arrume uma fonte de luz que possa ser conectada.

Fonte: Redação da PC World
Publicada em: 01/09/2008
Data: 02/09/2008

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